a certeza e o controlo de tudo prendem a fluidez do momento inesperado. percebemos que as coisas tinham que ser dessa forma quando deixamos a espontaneidade tomar conta de nós. faz falta a liberdade. às vezes faz falta não saber, buscar prazer no que ainda está solto e por construir. nessa ingenuidade momentanea que é infinita ali.
agarrar num livro e cheirá-lo, senti-lo como novo. mesmo lido, abracá-lo e vivê-lo em branco. folhear e sermos folheados. pensar e lembrar quem gostamos como se fosse a primeira vez.
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